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Prioridade do Masculinismo: Relações amorosas? Filhos? Fim da Violência? Saúde?

É necessário saber qual a prioridade a ser dada. Imaginando um sujeito com duas contas por vencer, uma hoje outra dentro de trinta dias, ambas do mesmo carnê, qual priorizar? Óbvia a resposta. Mas e quando o sujeito tem dois carnês que se vencem no mesmo dia?
O masculinismo passa por situação similar aos dois carnês que se vencem no mesmo dia. O qual/o quê priorizar? Seria o direito às visitas, a facilidade de obter a guarda dos filhos, a postulação por mudanças na lei que permite a penhora do bem de família para saldar alimentos em prejuízo da nova família (pai, novos filhos e nova esposa)?
Ou seria o caso de priorizar o combate às campanhas difamatórias em publicidade, ir contra a violência de todo tipo, inclusive combater a violência doméstica perpetrada contra o homem e denunciá-la, assim como divulgar mais sua ocorrência.
Ou seria expor as leis unilaterais e a injustiça que elas podem ensejar, seria escrever artigos para que os homens não se iludam com relações amorosas incertas ou mesmo para adverti-los sobre cuidados com o golpe do baú?
Acaso seria outra questão a prioridade do masculinismo?
Todas as questões, essas e outras, são prioridades!
Como pensar em combater, por exemplo, as leis unilaterais anuindo a difusão da cultura que o homem é inútil, mal é capaz de 5 utilidades?
Como impedir a violência doméstica contra o homem se calando face à edição de leis unilaterais ou a falta de uma lei específica para combater essa violência?
Como impedir campanhas difamatórias à imagem masculina ou presunções exageradas, se não tivermos mecanismos de militância?
Uma coisa leva a outra e mais outra e assim por diante, são interdependentes.
Colocando em temos figurado e ilustrativo, é como se um castelo fosse atacado vigorosamente por todos os lados, haveria como se pensar em priorizar a defesa apenas lateral ou frontal, abandonando os fundos igualmente em perigo?
Uma vez invadido o castelo, tanto faz por qual lado, ele já não é mais um abrigo seguro.
A mesma lógica se apresenta na preocupação de todas defesas masculinistas.
Os combates teóricos-democráticos e as postulações devem ter várias frentes.
Tudo está ligado entre si e se apóia. É possível conciliar artigos sobre relações amorosas com e-mails postulatórios ao Congresso, a favor ou contra projetos.
É possível reclamar ao CONAR para suspender publicidade abusiva, como também postular ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor – DPDC para impor contrapropaganda na questão das publicidades que a Bombril/ame levou ao ar relacionando a imagem masculina ao de um cão (em breve um artigo sobre DPDC).
É possível o masculinismo se organizar e um dia até criar um partido político, à semelhança do que fez o movimento das mulheres, que acredito que virão com campanha já na próxima eleição de 2012.
Antes disso, também é preciso se articular, como já o fazem as mulheres. Os blogs e outros masculinistas devem conversar mais intensamente entre si. Amadurecer as mentes, cada um contribuir com suas habilidades e conhecimentos, se interagir mais, ninguém nasceu com militância desenvolvida e pronta para abordar as massas.
É preciso diálogo de bastidor, onde sugestões são lançadas para um laboratório intelectual, onde um sugere outro modera, sem mágoas, com espírito de aprimoramento e grandeza de saber expor e escutar, escutar opiniões divergentes ou complementares, mas com razões fundadas, sérias e lícitas.
Não é na via aberta que se faz essa discussão, não nas postagens. Daí cada blog e cada masculinista-ativista deve ter seu canal de conversação, seu MSN, trocar opiniões, amadurecer, conhecer os parceiros, colaboradores, simpatizantes, saber de que Estado são, como pensam, para começar a elaborar uma Frente Nacional.
Não são necessários muitos numa só capital ou município, apenas são necessários grupos articulados e responsáveis, pois é a organização que faz o feixe forte.
Organizemo-nos!
Saudações Masculinistas.

2 comentários:

Unknown disse...

Excelente proposta.

Tal movimento, independentemente do nome, é válido e louvável.

Parabéns. Divulguemos!

Indefinido disse...

Muito bom!Temos que partir para isso mesmo.Para a militância.Nos organizarmos e mostrar a elas que não são hegemônicas não.O outro lado,que somos nós,tem que ser ouvido também.

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